A galette des rois poderia ter sua origem nas Saturnalia (festas romanas no final de dezembro e início de janeiro). Os romanos designaram um escravo como “rei de um dia”. Se colocava um feijão e quem o encontrava, na sua fatia, era rei de um dia. Isso ajudou a fortalecer as relações domésticas entre senhores e escravos. O bolo, cortado em tantas partes quanto há convidados, está também associado à celebração dos Reis Magos durante a Epifania no mundo cristão. Essa é uma das várias interpretações. Ano que vem damos outra.
Na França é super tradicional de servir a «galette» no dia de reis e cada ano os melhores doceiros mostram o máximo em criatividade e sofisticação. O Paris RDRG selecionou algumas da «safra» 2018 para vocês que podem ser saboreadas e compradas até o final do mês!
A do descolado Christophe Michalak é a base de gianduia, pasta de amendoas e avelãs.
Pierre Hermé com chocolate de Belize e massa folhada.
Fauchon, esse ano, com kumquat e creme de fragipane.
Laurent Duchêne com pão de mel e marmelada de cítricos e mel.