Cultura


Paris Face Cachée

Paris Face Cachée


Posted By on jan 30, 2019

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Você é curioso? Paris Face Cachée é História, cultura, arte, física, ciência, inovação, gastronomia, know-how, decoração e tudo o que possa interessar em Paris. O evento Paris Face Cachée está de volta de 1 a 3 de fevereiro.
Durante três dias, Paris nos convida a descobrir seus tesouros mais misteriosos. Este evento anual nos leva a quase 100 lugares “escondidos” que normalmente são fechados ao público! O evento surpreende até mesmo os parisienses abrindo lugares privativos, secretos ou escondidos na capital.

Cada ano são portas novas de lugares ocultos que se abrem e que não se abrem mais nos anos seguintes. Estações de metro inacessiveis só para set de filmes que ninguém tem acesso é um dos exemplos dessa edição 2019. Ou uma visita a uma grande empresa de reciclagem de papel, uma viagem ao Japão, uma visita ao Orient Express, uma descoberta de um estúdio …

Das 100 experiências propostas, mais de 30 serão gratuitas, as outras a pedir uma participação razoável (de 2 € a 17 €): para facilitar as escolhas e reservas veja a programação no link abaixo e inscreva-se.

Para participar desta jornada original, você terá que aceitar as regras do jogo: escolha uma experiência, sem saber quem a organiza ou para onde você vai; o local da reunião é mantido em sigilo e só será revelado no seu ingresso após o cadastro!Em 2019, três eixos diferentes são propostos: “Risco o inédito”, “Ousar o proibido” e “Parênteses artísticos”. O programa está online : parisfacecachee.fr

Para escolher restaurantes clique na nossa lista:Comer & Beber

PARIS FACE CACHEE – 1,2, 3 FEVEREIRO

 

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Hoje eu vou dar a recomendação de um livro. Esse verão depois de ter sofrido tanto para conseguir ler «Call Me By Your Name» de Andre Aciman; portanto a febre de Holywood com sua adaptação (detestei livro e filme); depois de ter me forçado para ler o livro do autor chuchu de todos: Joel Dicker «Baltimore»; me lancei na leitura do livro de Frederic Beigbeder «Une Vie Sans Fin».

Bom, como descrever Frederic Beigbeder?

É como quando vou de férias a Mykonos e tenho que contar a meus amigos gregos onde vou. Primeiro digo que vou a Grécia, mas onde? Ahh uma ilha lá

Mas qual? Ahh nas Cyclades…Mykonos sabe 🙂

A reação sempre é fria. Grego chic não vai a Mykonos. A ilha é seca, cara e opulenta. Deixam para os jet-setters e wannabes (embora eu não represente alguma das duas categorias).

Frederic Beigbeder é assim. Quando falei a minha volta que estava lendo seu livro, enfrentei caretas e eu mesmo senti uma certa vergonha interior, como aquela que a gente pode sentir quando compra um CD da Celine Dion. Ele é uma espécie de jornalista dandy e snob, autor e apresentador de televisão com carisma duvidavel e uma certa arrogância. Várias vezes já me sentei em mesas vizinhas a ele em restaurantes badalados de Paris e me dizia sempre. Com tanta gente em Paris, porque não Fanny Ardant? Catherine Deneuve? Não, tem sempre que ser ele!

Verdade é que o que me interessou no seu livro e que pode interessar a todos que passaram os cinquenta anos, é a sua busca da imortalidade. Ele descreve um verdadeiro inquérito com viagens entre Suiça, Israel, Austria e por aí vai com o objetivo de descobrir o que tem sido feito em termos de pesquisa para viver eternamente ou dobrar a esperança de vida. O livro é muito bem escrito e mostra um lado simpático do autor que sabe rir dele mesmo e faz a gente se colocar em questão em relação a vida eterna. O Personagem principal é bem inspirado no próprio autor que praticou de verdade várias das experiências dignas de Drácula, para se tornar imortal e também são autênticos os médicos, clínicas e institutos visitados por ele. Para quem quiser saber mais sobre ele: beigbeder.net e para quem quiser saber de mais cultura em Paris: saber

Não sei se existe tradução em português, mas é um ótimo excercício de francês para quem quer práticar. Voce não vai morrer pelo livro mas é como diz o autor, não morra simplesmente!

Frederic Beigbeder – Une Vie Sans Fin

Aujourd’hui, je vais donner la recommandation d’un livre. Cet été après avoir tant souffert de lire “Appelle-Moi Par Ton Nom” d’André Aciman; donc la fièvre Holywood avec son adaptation (je détesté le livre et le film); après m’avoir obligé à lire le livre du chouchou auteur de tous: Joel Dicker «Baltimore»; J’ai commencé à lire le livre de Frédéric Beigbeder «Une Vie Sans Fin».

Bien, comment décrire Frederic Beigbeder?

C’est comme quand je pars en vacances à Mykonos et que je dois dire à mes amis grecs où je vais. D’abord je dis que je vais en Grèce, mais où? Ahh une île là-bas …

Mais laquelle? Ahh dans les Cyclades … Mykonos tu sais…

La réaction est toujours froide. Le grec chic ne va pas à Mykonos. L’île est sèche, chère et opulente. Ils la laisse pour les jet-setters et les aspirants (bien que je ne représente aucune des deux catégories).

Frédéric Beigbeder est comme ça. Quand j’ai dit que je lisais ce livre, j’ai fait face à des grimaces et j’ai même ressenti une certaine honte intérieure, comme celle que vous ressentez lorsque vous achetez un CD de Céline Dion. Il est une sorte de journaliste snob et dandy, auteur et présentateur de télévision au charisme douteux et à l’arrogance certaine. À plusieurs reprises, je me suis assis à des tables à côté de lui dans des restaurants branchés à Paris et je m’ait toujours dit: avec autant de personnes à Paris, pourquoi pas Fanny Ardant? Catherine Deneuve? Non, il faut toujours que ce soit lui!

C’est vrai que ce qui m’intéresse dans son livre et qui peut intéresser tous ceux qui ont dépassé l’âge de cinquante ans, c’est sa quête d’immortalité. Il décrit une véritable enquête avec des voyages entre la Suisse, Israël, l’Autriche, etc. dans le but de découvrir ce qui a été fait en termes de recherche pour vivre éternellement ou doubler l’espérance de vie. Le livre est très bien écrit et montre un côté amical de l’auteur qui sait se moquer de lui-même et nous interroge sur la vie éternelle. Le personnage principal est bien inspiré par l’auteur lui-même qui a pratiqué plusieurs des expériences dignes de Dracula pour devenir immortel et sont également réels les médecins, les cliniques et les instituts visités. Pour ceux qui veulent en savoir plus: beigbeder. et pour ceux qui veulent en savoir plus sur la culture à Paris: saber

Je ne sais pas s’il existe une traduction en portugais, mais c’est un excellent exercice de français pour ceux qui veulent pratiquer. Vous ne mourrez pas pour le livre mais c’est, comme le dit l’auteur, ne mourez pas tout simplement!

Frédéric Beigbeder – Une Vie Sans Fin

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impressionistas

Impressionistas à partir de amanhã! Essa é a semana de volta as aulas na França e de toda a vida cultural que começa junto com ela. Depois de um longo verão onde fiz uma pausa, estou de volta para dividir com os leitores do PARIS RDRG o que está acontecendo por Paris. E nada melhor do que começar com uma exposição absolutamente sensacional dos mestres do «fauvisme»:os impressionistas da cor pura no Museu Marmottan.

A exposição intitulada Collections Privées: Un Voyage des Impressionnistes aux Fauves» exibe mais de sessenta pinturas, desenhos e esculturas de colecionadores particulares, grande parte da qual nunca foi vista por nós mortais.
Obras-primas do impressionismo, mas também peças importantes ou inéditas das principais correntes pictóricas que marcaram as artes na França no início do século XX.

Monet, Renoir, Pissarro, Degas e Caillebotte inauguram o percurso com paisagens, bouquets, elegante retratos femininos e cenas de vidas como o espetacular «Pont de l’Europe» de Gustave Caillebotte pintado em 1876. A ponte de ferro com vista para a Gare Saint-Lazare, em Paris, é uma das imagens mais reconhecidas da transformação “Haussmaniana” da capital que começava a se transformar em uma metrópole moderna. Do mesmo artista, datado de 1890, «La Berge du Petit Gennevilliers et la Seine» com sua tela em forma original arredondada feita para encaixar-se em um nicho no apartamento do seu irmão.

Outra obra impressionista de peso é «Villas de Bordighera» de Claude Monet. Na companhia de Renoir, ele fez uma longa série de viagens, mas sózinho na Italia ele pinta esse quadro em 1884. Ele mostra, à esquerda, a vila construída por Charles Garnier para o Barão Bischoffsheim e, ao fundo a Città Alta com vegetação luxuriante e um perfeito retrato da atmosfera da região. Só para lembrar como o mundo das artes era todo ligado: Garnier é o arquiteto responsável pela Opera de Paris e os cassinos de Mônaco e Baden-Baden.

Ou ainda o suntuoso pôr do sol no verão de 1898, na cidade de Rouen pintado por Camille Pissarro…um dos meus pintores prediletos por várias razōes pessoais!

Voilà! São apenas uns exemplos e se você gosta dos impressionistas, não pode perder. Tem também Seurat, Signac, Van Gogh e a lista é longa. Cada obra conta uma história pessoal do seu artista e revela segredos de suas vidas. Até dia 10 de Fevereiro de 2019.
Para outras exposiçōes, consulte nossa página cultura do PARIS RDRG e a agenda do Paris Mania:

 

Collections Privées: Un Voyage des Impressionnistes aux Fauves»
Musée Marmottan-Monet – de 13 de stembro 2018 a 10 de Fevereiro de 2019
2, rue Louis-Boilly 75016 Paris
www.marmottan.fr

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Artistes & Robots

Artistes & Robots


Posted By on jun 13, 2018

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artistes & robots

artistes & robotsartistes & robots

Artistes & Robots; E se os robôs substituíssem artistas? Fiquem tranquilos, ainda não chegamos lá, mas as obras da exposição artistes & robots foram realizadas em colaboração com robôs e demonstra de forma brilhante como podem trabalhar um para o outro. Esculturas, pinturas, telas, instalações, arquitetura, design, música … criados por programas robóticos, e eles, criados por artistas.

Uma viagem interativa onde os visitantes são convidados a participar dos trabalhos. Por exemplo, eles podem se fundir no trabalho de Raquel Kogan, uma instalação feita de espelhos e linhas que se movem. Há também Dandelions, de Michel Bret e Edmond Couchot: Em uma tela gigante, as imagens balançam e voam em resposta e sintonia à respiração do espectador. Impressionante também, a obra de Leonel Moura e seu trabalho “Robot Art”: pequenos robôs criam uma grande imagem, na hora, e o resultado é surpreendente, como evidenciado pelas obras concluídas nas paredes. Artistes & Robots convida a todos a experimentarem essas 30 obras com acesso ao mundo virtual imersivo e interativo que acontece no meu museu preferido de Paris: O Grand Palais.

Em uma sociedade cada vez mais industrializada, a inteligência artificial está abalando a vida dos humanos e até mesmo a condição da obra de arte, produção, exposição, difusão e sua recepção. O trabalho deles é ainda mais surpreendente porque eles têm ao seu serviço um software cada vez mais poderoso, o que dá ao trabalho uma autonomia cada vez maior, uma capacidade de gerar formas ao infinito e à interatividade. Aquilo que a gente via em Perdidos no Espaço ou no desenho animado dos Jetsons não é mais ficção

No PARIS RDRG tem a parte de cultura com outras exposições que você pode consultar e escolher o que mais gosta. Para estar sabendo o que acontece em Paris clique aqui: Cultura.

Artistes & Robots – até dia 9 de julho
Grand Palais
3 Avenue du Général Eisenhower 75008 Paris

 

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legosuper herois em lego

Os fãs de lego e Super Heróis terão que ir a La Villette para a extraordinária exposição de Nathan Sawaya. A mostra exibe os super-heróis em esculturas únicas feitas por esse apaixonado pelos tijolinhos “lego” que abandonou a carreira de advogado em Nova York para se dedicar à sua paixão: construir um universo inteiro graças aos pequenos tijolos de sua infância com mais de 4 milhões de tijolos agrupados por cor, tamanho e formato para criar dezenas de esculturas.
Vale a pena explicar que em 1949, a industria dinamarquesa Lego começou a produzir uma versão inicial dos já familiares blocos intertravados fabricados a partir de acetato de celulose, desenvolvidos de tradicionais blocos de madeira empilháveis da época. Me pergunto se as crianças de hoje que são tão conectadas conhecem ainda esse brinquedo que fez a alegria e instigou a criatividade e raciocínio de tantos entre nós!

Super heróis e supervilões: Coringa, Batman, Superman e Wonder Woman para citar alguns. Depois dos Estados Unidos, Londres e Roma, a exposição chega a Paris de 29 de abril a 19 de agosto de 2018 no Espace Chapiteaux em La Villette. Programa para toda a familia e saiba mais clicando aqui: lavillette

La Villette (originalmente o nome de uma cidade no departamento do Sena, anexado a Paris em 1859) é um dos maiores parques da capital, criado no local de antigos matadouros e mercados que foram construídos em 1867 por decisão de Napoleão III e do Prefeito Haussmann e destruídos em 1974 para dar luz ao projeto atual. Assim sendo, programme a visita em um dia de sol e sem outros compromissos para aproveitar de tudo. Vou escrever um post sobre La Villette explicando tudo para vocês loguinho.

Conheça a agenda cultural de Paris com as dicas das melhores exposições na nossa página: PARIS RDRG CULTURA

L’exposition LEGO© des Super-Héros DC™ – 29 de abril a 19 de Agosto
Espace Chapiteaux – Parc de la Villette
211, Avenue Jean Jaurès
75018 Paris

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O Museu Maillol está com uma exposiçāo ótima da « pop art » americana da pós-guerra. Os artistas principais como Robert Rauschenberg, Jasper Johns com esculturas monumentais e telas de Claes Oldenburg, Tom Wesselmann mais serigrafias de Andy Warhol e pinturas de Jim Dine e Roy Lichtenstein.
Icons That Matter!

A coleção é do Whitney Museum of American Art de Nova York, iniciada por Gertrude Vanderbilt Whitney que inclui obras-primas do pop art e sessenta delas são apresentadas pela primeira vez em Paris. Divertida, fácil de visitar e um programa para todas as idades! Até dia 21 de Janeiro.


Musée Maillol – Pop Art – Icons That Matter
61 rue de Grenelle 75007 Paris

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